Descrição
the present work aims to disturb the reader regarding the formation of critical thinking as essential for the development of autonomy and human emancipation from the inclusive perspective. To this end, we seek to present arguments for reflection on reading as fundamental to the critical formation of subjects, allowing them to understand the world, question their realities and fully exercise their citizenship. Freire (1970) highlighted the importance of this reading as a process of understanding the world and social structures, arguing that the act of reading must go beyond the simple assimilation of information, being an activity of interpretation and contextualization. Therefore, banking education, criticized by Freire (1970), because it is a traditional model of transmitting knowledge in a hierarchical and passive way, is replaced by the proposal of an emancipatory education, capable of promoting dialogue, critical awareness and transformative action. To outline the proposed education, examples of practical actions will be presented, such as encouraging dialogue between teacher and student, identifying generating themes relevant to the students' reality, promoting critical awareness and reflecting on students' personal experiences. Therefore, this article seeks to present different perspectives on emancipatory training that contradict banking education, as well as some practices to overcome them.||El presente trabajo pretende inquietar al lector respecto a la formación del pensamiento crítico como esencial para el desarrollo de la autonomía y la emancipación humana desde la perspectiva inclusiva. Para ello, buscamos presentar argumentos para la reflexión sobre la lectura como fundamental para la formación crítica de los sujetos, permitiéndoles comprender el mundo, cuestionar sus realidades y ejercer plenamente su ciudadanía. Freire (1970) destacó la importancia de esta lectura como proceso de comprensión del mundo y las estructuras sociales, argumentando que el acto de leer debe ir más allá de la simple asimilación de información, siendo una actividad de interpretación y contextualización. Por tanto, la educación bancaria, criticada por Freire (1970), por ser un modelo tradicional de transmisión de conocimientos de forma jerárquica y pasiva, es sustituida por la propuesta de una educación emancipadora, capaz de promover el diálogo, la conciencia crítica y la acción transformadora. Para perfilar la propuesta educativa, se presentarán ejemplos de acciones prácticas, como fomentar el diálogo entre profesor y alumno, identificar temas generadores relevantes para la realidad de los estudiantes, promover la conciencia crítica y reflexionar sobre las experiencias personales de los estudiantes. Por ello, este artículo busca presentar diferentes perspectivas sobre la formación emancipadora que contradicen la educación bancaria, así como algunas prácticas para superarlas.||O presente trabalho tem como objetivo inquietar o leitor quanto a formação do pensamento crítico como essencial para o desenvolvimento da autonomia e da emancipação humana diante da perspectiva inclusiva. Para tanto, busca-se apresentar argumentos à reflexão da leitura como fundamental à formação crítica dos sujeitos, permitindo que compreendam o mundo, questionem suas realidades e exerçam sua cidadania plenamente. Freire (1970) destacou a importância desta leitura como um processo de compreensão do mundo e das estruturas sociais, argumentando que o ato de ler deva ir além da simples assimilação de informações, sendo uma atividade de interpretação e contextualização. Portanto, a educação bancária, criticada por Freire (1970), em razão de ser um modelo tradicional de transmissão de conhecimento de forma hierárquica e passiva, é substituída pela proposta de uma educação emancipadora, capaz de promover o diálogo, a conscientização política e a ação transformadora. Para esboçar a educação proposta, serão apresentados exemplos de ações práticas, como o estímulo ao diálogo entre professor e aluno, a identificação de temas geradores relevantes para a realidade dos estudantes, a promoção do pensamento crítico e a reflexão sobre as experiências pessoais dos alunos. Desta forma, busca-se neste artigo apresentar as diferentes perspectivas sobre a formação emancipatória contradizendo a educação bancária, bem como algumas práticas para contorná-las.
