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El uso del diminutivo inho y sus possibles significados bajo la teoría de los Bloques Semánticos (TBS) y de la Lingüística Formal||O uso do diminutivo inho e suas possíveis significações pelo viés da Teoria dos Blocos Semânticos (TBS) e da Linguística Formal
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Metadados
Descrição
Gran parte de las palabras de la lengua portuguesa se forman a partir de la adición de sufijos aumentativos y diminutivos. Conforme Prade (2013), el portugués es bastante rico en lo que se refiere a la formación de sufijos, totalizando 22 sufijos diminutivos, siendo que inho y zinho son los más recurrentes por el hecho de ser fácilmente acrecidos a palabras invariables como sustantivos, adjetivos y adverbios. Bajo la óptica de la gramática normativa, palabras como “carrinho”, “jantinha”, “festinha”, “favorzinho”, “mãezinha”, por ejemplo, pueden ser consideradas como semejantes por la simples razón de ser formadas a partir de la adición del sufijo diminutivo. Todavía, no siempre ese sufijo indica solamente noción de tamaño. Al tener en cuenta esas cuestiones, en este estudio, se analizó como la crónica Diminutivo, de Luís Fernando Veríssimo (1994), está construida argumentativamente. Para tanto, se seleccionaron cinco enunciados de la referida crónica, por medio de las cuales se puede observar posibles significaciones que algunas palabras, derivadas del sufijo inho y sus variantes, pueden recibir de acuerdo con el contexto en que se las emplean. Luego, se utilizó como fundamentación teórica algunas de las postulaciones de la Lingüística Formal y de la Teoría de los Bloques Semánticos (TBS), teoría propuesta por Marion Carel e Oswald Ducrot (1992). Para los referidos autores, todo sentido es argumentativo, cuya efectuación ocurre en la y por la lengua, lo que significa decir que solamente el discurso es portador de sentido. De modo general, el análisis del corpus demostró que el diminutivo inho y sus formas variantes pueden transmitir mucho más que la idea de tamaño, pudiendo también expresar diferentes sensaciones, sentimientos e intenciones.||Grande parte das palavras da língua portuguesa são formadas a partir do acréscimo de sufixos aumentativos e diminutivos. Conforme Prade (2013), o português é bastante rico no que se refere à formação sufixal, totalizando 22 sufixos diminutivos, sendo que inho e zinho são os mais recorrentes pelo fato de serem facilmente acrescidos a palavras invariáveis como substantivos, adjetivos e advérbios. Sob a ótica da gramática normativa, palavras como “carrinho”, “jantinha”, “festinha”, “favorzinho”, “mãezinha”, por exemplo, podem ser consideradas como semelhantes pela simples razão de serem formadas a partir do acréscimo do sufixo diminutivo. Todavia, nem sempre esse sufixo indica apenas noção de tamanho. Tendo em vista essas questões, neste estudo, analisou-se como a crônica Diminutivo, de Luís Fernando Veríssimo (1994), é construída argumentativamente. Para tanto, foram selecionados cinco enunciados da referida crônica, por meio das quais pode-se observar possíveis significações que algumas palavras, derivadas do sufixo inho e suas variantes, podem receber de acordo com o contexto em que são empregadas. Logo, utilizou-se como fundamentação teórica algumas das postulações da Linguística Formal e da Teoria dos Blocos Semânticos (TBS), teoria proposta por Marion Carel e Oswald Ducrot (1992). Para os referidos autores, todo sentido é argumentativo, cuja efetivação ocorre na e pela língua, o que significa dizer que somente o discurso é portador de sentido. De modo geral, a análise do corpus demonstrou que o diminutivo inho e suas formas variantes podem transmitir muito mais do que a ideia de tamanho, podendo também expressar diferentes sensações, sentimentos e intenções.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Soares da Silva, Fabiana | Dall’ Cortivo Debler, Cristiane
Data
6 de janeiro de 2020
Formato
Identificador
https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/14265 | 10.17058/signo.v45i82.14265
Idioma
Editor
Direitos autorais
Copyright (c) 2020 Signo
Fonte
Signo; v. 45 n. 82 (2020); 101-111 | 1982-2014
Assuntos
Lengua portuguesa | derivación | sufijos diminutivos | teoría de los bloques semánticos | lingüística formal. | Língua Portuguesa. Derivação. Sufixos diminutivos. Teoria dos Blocos Semânticos. Linguística Formal.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion