Innate values? A semiotics of imagery writing||¿Valores innatos? Una semiótica de la escritura de imágenes.|| Valores inatos? Uma semiótica da escrita imagética

Descrição

In order to contribute to the field of studies on the history of writing, in this paper we aim to establish an analysis based on the epistemological assump­tions of the Greimasian Semiotics to develop a pro­per semiotic comprehension of a series of phenome­na directly related to the formal constitution of the writing technique. By considering that writing alre­ady emerges as a technique imbued with a series of values that seem to be inherent to its own form and that are frequently accepted as a priori data, in this paper, we will demonstrate how graphism – a funda­mental strategy for creating writing forms – already employs a series of resources previously developed by older composition strategies (such as assemblage and carving) to enable the manifestation of meaning­ful forms that come into being through writing. Thus, we aim to challenge certain current definitions of our technique (writing) by introducing an understanding that is based on the belief that the history of writing begins long before the invention of the cuneiform du­ring the Bronze Age.||Con el objetivo de contribuir a los estudios que se centran en el tema de la historia de la escritura, en este artículo buscamos estructurar un análisis que, guiado por las bases epistemológicas del campo de la Semiótica greimasiana, intenta presentar una comprensión semiótica de una serie de fenómenos. que conciernen directamente a la escritura misma forma de técnica de escritura. Considerando que la escritura aparece como una técnica ya dotada de una serie de valores que parecen constituirla de manera innata y aceptarse como datos a priori, en este artículo demostraremos cómo la gráfica –estrategia compositiva fundamental para la técnica que observamos– ya Utiliza una serie de recursos desarrollados mediante estrategias de composición anteriores a él (como montajes y tallas) para permitir la manifestación de formas significativas que surgen a través de la escritura. Con esto, buscamos disputar ciertas definiciones actuales de nuestra técnica (la escritura) introduciendo una comprensión que se guía por la comprensión de que la historia de la escritura comienza en una época mucho anterior a la invención de la escritura cuneiforme a lo largo de la Edad del Bronce.||Visando contribuirmos para os estudos que se de­bruçam sobre o tema da história da escrita, neste ar­tigo buscamos estruturar uma análise que, orienta­da pela base epistemológica do campo da Semiótica greimasiana, intenta apresentar uma compreensão semiótica para uma série de fenômenos que dizem respeito diretamente à própria forma da técnica da escrita. Considerando que a escrita surge como uma técnica já dotada de uma série de valores que pare­cem lhe constituir de maneira inata e serem aceitos como dados apriorísticos, neste artigo demonstrare­mos como o grafismo – estratégia compositiva fun­damental para a técnica que observamos – se utiliza já de uma série de recursos desenvolvidos por estra­tégias de composição mais antigas do que ele (como as montagens e os entalhes) para viabilizar a mani­festação das formas com significado que vêm a ser por meio da escrita. Com isso, buscamos disputar certas definições atuais para a nossa técnica (escri­ta) ao introduzirmos uma compreensão que se pau­ta pelo entendimento de que a história da escrita se inicia em um momento muito anterior à invenção do cuneiforme ao longo da Idade do Bronze.