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Medicalization and violation of rights: a cartography about differences in children||Medicalización y violación de derechos: una cartografía sobre las diferencias en la infancia||Medicalização e violação de direitos: uma cartografia sobre as diferenças nas infâncias
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Metadados
Descrição
In this article, we share reflections arising from the previous exercise of cartography of theoretical and methodological experiences that understood the child as a subject of rights, and, in contrast, the mapping of the production of a territory that has violated rights through the medicalizing practices of childhood. To this end, we conducted a cartographic study - guided by Educational and School Psychology in a critical perspective - based on the survey of academic bibliography published in the Scientific Electronic Library Online - SciELO Brazil, with the descriptors medicalization and education, in the period between 2010 and 2020; and the reading of three dossiers on medicalization in Brazil, published in the magazines Entreideias, Nuances and Práxis Educacional. Through readings and records, far from weaving a state of the art, we limit ourselves to build tracks to compose lines of connection and intelligibility of the phenomenon studied. In this process, as mapping tracks, we delineate Track 1: Medicalization denies social inequalities; Track 2: Medicalization violates rights and restricts the freedom of the child; Track 3: Medicalization produces suffering and exclusion of the child; Track 4: In defense of life and for non-medicalizing rationality. We hope, with the proposed analysis, to contribute to the critical understanding of the medicalization of education, adding to the struggles to guarantee the rights of childhood.
KEYWORDS: Medicalization, childhood, human rights||En este artículo, compartimos reflexiones suscitadas a partir del ejercicio previo de caligrafías de las experiencias teóricas-metódologicas qué entendiensen lo niño como sujeto de derechos, y, en la contramano de eso, de lo mapeamiento de la producción de um territorio qué has violado derechos por medio de prácticas medicalizante de infancia. Para eso, realizamos un estudio cartográficos- orientado por la psicología escolar y educacional en una perspectiva critica- basado en lo levantamiento de biografías académicas publicadas en el Scentific eletronic library online- SciELO Brasil, con los descriptores, medicalización y educación, en el periodo comprendido entre 2010 y 2020; y la lectura de tres dosier sobre la medicalización en el Brazil, publicadas en las revistas Entreideias, nuances y Praxis educacional. Por medio de lecturas y registros, lejos de tejer un estado de arte, solo construimos pistas para componer líneas de conexión y inteligibilidad del fenómeno estudado. En este proceso, como pistas cartográficas, delineamos; Pista 1: la medicalización niega las desigualdades sociales. Pista 2: la medicalización viola los derechos y restringe la libertad del niño. Pista 3 la medicalización produce sofrimiento y exclusión del niño y Pista 4: en defensa de la vida y por una racionalidad no medicalizante esperamos con los análisis propuestos, agregar en la compresión crítica de la medicalización de la educación. Sumando con las luchas por la garantía de los derechos de las infancias.
PALABRAS-CLAVE: medicalización, infancia, derechos humanos.||Nesse artigo, partilhamos reflexões suscitadas a partir do exercício prévio de cartografia de experiências teórico-metodológicas que compreendessem a criança como um sujeito de direitos, e, na contramão disso, do mapeamento da produção de um território que tem violado direitos por meio de práticas medicalizantes da infância. Para isso, realizamos um estudo cartográfico – orientado pela Psicologia Escolar e Educacional em uma perspectiva crítica –, com base no levantamento de bibliografia acadêmica publicadas na Scientific Electronic Library Online – SciELO Brasil, com os descritores medicalização e educação, no período compreendido entre 2010 e 2020; e a leitura de três dossiês sobre a medicalização no Brasil, publicados nas revistas Entreideias, Nuances e Práxis Educacional. Por meio de leituras e registros, longe de tecer um estado da arte, nos limitamos a construir pistas para compor linhas de conexão e inteligibilidade do fenômeno estudado. Nesse processo, como pistas cartográficas, delineamos: Pista 1: A medicalização nega as desigualdades sociais; Pista 2: A medicalização viola direitos e restringe a liberdade da criança; Pista 3: A medicalização produz sofrimento e exclusão da criança; e Pista 4: Em defesa da vida e por uma racionalidade não medicalizante. Esperamos, com a análise proposta, contribuir para a compreensão crítica da medicalização da educação, somando com as lutas pela garantia dos direitos das infâncias.
PALAVRAS-CHAVE: Medicalização; infância; direitos humanos.
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Vieira de Souza, Simone | Viégas, Lygia de Sousa
Data
10 de fevereiro de 2024
Formato
Identificador
https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/aceno/article/view/16986 | 10.48074/aceno.v10i24.16986
Idioma
Editor
Direitos autorais
Copyright (c) 2024 ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste
Fonte
ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste; v. 10 n. 24 (2023): setembro a dezembro de 2023; 381 - 398 | 2358-5587 | 10.48074/aceno.v10i24
Assuntos
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Avaliado pelos pares