Descrição
This paper presents the results and discussions obtained through a research made to characterize and analyze the institutional arrangement of metropolitan management in Goiania Metropolitan Region, approaching aspects related to instances and metropolitan management instruments and also related to articulations build to the metropolitan governance, developed on the project Brazil’s Metropolitan Governance (2012-14) in the framework Rede Ipea. To do the research, an exploratory study was made, starting with bibliographical and documental revision of essays that approached the theme. After that, an opinion research proceeded, with semi-structured interviews, with some of the people who represented the public and private sectors of the organized civil society, related or involved in some metropolitan activity. In general, certain knowledge about the institutional arrangement and its relevance was shown, but there is not a “culture of the regional” in the region. The Goiania Region Metropolitan metropolitan governance, even though it has a “good institutional arrangement”, is considered weak because, practically, it doesn’t work effectively.||Este artigo resulta de reflexões da pesquisa desenvolvida no Projeto Governança Metropolitana no Brasil (2012-14), no âmbito da Rede Ipea. O presente trabalho objetivou analisar a governança na Região Metropolitana de Goiânia, a partir de seu arranjo institucional. Para o desenvolvimento da pesquisa realizou-se um estudo exploratório, iniciando com a revisão bibliográfica e documental de trabalhos que abordaram o tema. Em seguida, foi realizada uma pesquisa de opinião, com alguns dos atores que representavam os setores públicos, privados e da sociedade civil organizada, vinculados ou envolvidos em alguma atividade metropolitana. De maneira geral, verificou-se certo conhecimento a respeito do arranjo institucional e sua importância, entretanto, não se verifica uma “cultura do regional” na RM de Goiânia. A governança metropolitana na RM de Goiânia, apesar de ter evidente a existência de um “bom arranjo institucional”, deve ser considerada fraca ou quase inexistente, pois, na prática, ainda, não funciona efetivamente.