-
On-site sketching: “I have sketched the Alhambra. I will remember it forever.”||Visitas dibujadas: “He dibujado la Alhambra. La recordaré para siempre.”||Visitas desenhadas: “Tenho desenhado a Alhambra. Recordá-la-ei para sempre.”
- Voltar
Metadados
Descrição
At the beginning of an “on-site sketching” visit at the Alhambra, with students from the School of Architecture of the University of Alcalá (Fall, 2017), a discussion started about this academic practice: “Professor: since the Alhambra is so complex and the tour so quick, we should just take pictures so we will gain time, and then we can upload them to Instagram, bragging about the trip.” Although anecdotal, the petition poses three critical issues on the current understanding of heritage sites: What is the point of visiting a heritage site? What is the difference between drawing or photographing a heritage site regarding its comprehension? What changes have the new technologies introduced in visiting and understanding heritage sites? Trying to answer these questions by using the indicated “on-site sketching” and the Alhambra as a case study, is the objective of this article. Its structure follows what was the visit about: the first part, on trying to answer the abovementioned questions; the second, on presenting the results of this academic experience. The theoretical concepts developed throughout the article come from lessons learned in the Analysis of Architectural Forms course and from investigations on architecture education made by the authors. The in situ drawings are published without retouching. The answers to a specific survey made for this article come from the comments of the students who traveled to Granada. In addition to answering the raised questions, through the systematization of this academic experience, we want to emphasize the validity of sketching in the comprehension and enjoyment of architecture. As one of the students said at the end of the trip: “I have drawn the Alhambra. I will remember it forever.”||Al inicio de una visita dibujada a la Alhambra con alumnos de la Escuela de arquitectura de la Universidad de Alcalá (otoño, 2017), se planteó una discusión sobre el sentido de ese trabajo académico: “Profe, como la Alhambra es tan compleja y el recorrido rápido, si hacemos fotos ganamos tiempo y podemos subirlas a Instagram, presumiendo del viaje”. Aunque parezca anecdótica, la petición planteaba tres cuestiones claves para la comprensión actual del patrimonio: ¿Qué sentido tiene visitar el patrimonio? ¿Qué diferencia tiene para su comprensión dibujarlo o fotografiarlo? ¿Qué cambios han introducido las nuevas tecnologías en su visita y comprensión? Intentar responder a estas cuestiones, utilizando la indicada visita dibujada a la Alhambra como caso de estudio, es el objetivo de este artículo. Su estructura sigue lo que fue la visita: la primera parte se dedica a intentar responder a las preguntas planteadas y, la segunda, presenta los resultados de la experiencia académica. Las conceptualizaciones teóricas desarrolladas en el artículo provienen de las lecciones aprendidas en la asignatura Análisis de Formas Arquitectónicas y de las investigaciones sobre enseñanza de la arquitectura de los autores. Los dibujos, realizados in situ, se publican sin retoques y los comentarios de los alumnos son respuestas de una encuesta específica para este artículo realizada a quienes viajaron a Granada. Además de intentar resolver las cuestiones planteadas, a través de la sistematización de esta experiencia académica, se quiere recalcar la vigencia del dibujo en la compresión y disfrute de la arquitectura. Como dijo un alumno al final del viaje: “He dibujado la Alhambra. La recordaré para siempre.”||No início de uma visita de estudo à Alhambra com alunos da Escola de Arquitectura da Universidade de Alcalá (Outono, 2017), surgiu uma discussão sobre o sentido desse trabalho académico: “Professor, como a Alhambra é tão complexa e o percurso tão rápido, ganhamos tempo se tirarmos fotografias e podemos colocá-las no Instagram, gabando-nos da viagem”. Ainda que pareça anedótico, este pedido colocava três questões chave para a compreensão atual do patrimônio: Que sentido tem visitar o patrimônio? Que diferença há para a sua compreensão desenhá-lo ou fotografá-lo? Que mudanças para a sua visita e compreensão foram introduzidas pelas novas tecnologias? Procurar responder a estas questões, utilizando como caso de estudo a referida visita desenhada à Alhambra, é o objetivo deste artigo. A sua estrutura segue a da visita: a primeira parte dedica-se a responder às perguntas colocadas e a segunda parte apresenta os resultados da experiência académica. As conceptualizações teóricas desenvolvidas no artigo provêm das lições estudadas na disciplina Análise de Formas Arquitetónicas e das investigações dos autores sobre o ensino da arquitetura. Os desenhos, realizados in situ, são publicados sem retoques e os comentários dos alunos correspondem a respostas a um inquérito aos que viajaram a Granada, realizado especificamente para este artigo. Para além de tentar responder às questões colocadas, através da sistematização desta experiência académica procura-se sublinhar o papel do desenho na compreensão e desfrute da arquitetura. Como disse um aluno no final da viagem: “Desenhei a Alhambra. A lembrarei para sempre.”
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Prado, Roberto Goycoolea | Fuentealba, Jessica
Data
2 de julho de 2018
Formato
Identificador
https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Mouseion/article/view/4700 | 10.18316/mouseion.v0i29.4700
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2018 Mouseion
Fonte
Mouseion; No. 29 (2018); p. 265-286 | Mouseion; n. 29 (2018); p. 265-286 | 1981-7207
Assuntos
Alhambra | Sketching | Architecture Education | Architecture Field Trip | Heritage | Alhambra | Dibujo | Enseñanza de la Arquitectura | Viaje de Arquitectura | Patrimonio | Alhambra | Desenho | Ensino da Arquitetura | Viagem de Arquitetura | Patrimônio
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion