Descrição
A partir do diálogo com Michel Foucault, Judith Butler e Paul Preciado, analisamos que o processo de diagnóstico como requisito para o acesso ao processo transexualizador opera segundo os princípios de um racismo do Estado, realizando um corte entre pessoas que terão acesso aos procedimentos do processo transexualizador e aquelas que estarão desamparadas por aquele programa, operando como dispositivo que produz parte da população usuária como vida indigna de ser vivida, não passível de luto.