Descrição
O artigo abre novas abordagens frente ao processo de conquista e do povoamento sul-rio-grandense, pela coroa portuguesa, procurando romper com teorias reducionistas e funcionalistas que tendem a elogiar e a idealizar o processo. Numa perspectiva sociocultural, identificamos a existência de uma sociedade heterogênea, com variados graus de abertura social, política, econômica e cultural, bem como de um território de fronteira marcado pela presença de diferentes relações pela posse da terra, as crianças abandonadas, a violência e aos ditos criminosos.