Descrição
A partir de resultados da pesquisa de mestrado intitulada Corpo dissidente e desaprendizagem: do Teat(r)o Oficina aos a(r)tivismos queer, o artigo avança nas questões que envolvem representação, arte e ativismo para pensar outras formas de política e regimes de alianças ante a radicalização do campo da extrema direita no Brasil. Com base nas teorias pós-humanas, o texto localiza o corpo dissidente como abertura para alianças monstruosas e desejantes, mais próximas ao paradigma multinaturalista e de uma política que busque novos parentescos, com forte adesão ao campo imanente e ao desenvolvimento de práticas territoriais.