Descrição
O texto apresenta algumas reflexões teóricas em torno da dimensão híbrida que as interfaces tecnológicas nos proporcionam. Tais agenciamentos provocam uma maneira outra de pensar as conexões entre os espaços, nós mesmos e em especial as poéticas visuais. Estamos imersos na dimensão que venho chamando de Cib(RI)zoma, esse lugar híbrido, que habitamos ao mesmo tempo, desterritorializando-se e reterritorializando-se continuamente por meio de interfaces, cibersuportes que nos permitem transitar hipermidiaticamente. A partir destas reflexões e inundações conceituais e teóricas em torno do ciberespaço e da imagem, apresento uma experimentação artística construída que surge como proposta para pensar nessa condição ubíqua pertencendo ao mesmo tempo, em algum lugar e fora dele, intermitentemente pessoas presentes-ausentes.