Descrição
Neste artigo, discutiremos como a ressignificação do ruído ao longo do século XX e do atual, e seu uso via tecnologia nas linguagens sonoro-musicais manifestam uma reapropriação dos aparatos tecnológicos pelos artistas e a subversão de seus programas “a fim de produzir algo imprevisto” (FLUSSER, 2008, p. 97). Ou seja, utilizar as tecnologias para realizar novas construções estéticas que atuam sobre nossas percepções e nossas relações com o mundo em que vivemos.