Descrição
Neste artigo utilizaremos o filme De Salto Alto como pano de fundo para a discussão das relações entre as performances de gênero e os processos de subjetivação que acontecem com (e nas) produções estéticas como forma de simulacro da vida cotidiana. Para tanto, sob uma perspectiva bakhtiniana, nos ateremos em analisar algumas cenas e recortes, problematizando alguns recursos de narrativa e de agenciamentos de linguagem utilizados pelo cineasta.