Descrição
O presente artigo apresenta possibilidades do campo da Arte contribuir para o desenvolvimento do sensível na formação social e cultural dos estudantes. Traz reflexões sobre a importância do campo da Arte na educação, enfatizando os modos ou posturas de práticas pedagógicas com e para desenvolvimento do sensível, entendendo a arte como experiência sensível e intelectual, partindo das ideias de John Dewey e de Ana Mae Barbosa e como partilha do sensível, baseando-se no conceito de Jacques Rancière, que abre caminho para pensar as práticas artísticas como estética-políticas e éticas. Aborda a importância do reconhecimento dos estudantes como produtores de cultura, assim como também da contribuição das metodologias de pesquisa educacionais baseadas em Artes. Juntos, o campo da Arte e o da Cultura Visual, nos ajudam a pensar as visualidades, modo de ver/sentir e pensar a educação com e para o sensível.