Descrição
Este texto trata do consumo da arte a partir da ruptura modernista, do surgimento de um mercado independente do reconhecimento oficial e do reordenamento das estruturas de funcionamento do campo da arte, com recorte temporal e espacial inicial localizado em Paris após 1850. Seu foco principal está na discussão das relações, processos e lógicas de legitimação da arte localizadas no trânsito produção/mediação/consumo. E também, na identificação e discussão do discurso mainstream que passou a organizar as práticas do campo da arte e as dinâmicas organizacionais entre os agentes mediadores especialistas e instituições - para a produção da crença no valor da arte e a construção da sua legitimidade social.
Palavras chave: Ciclo de Consagração, Consumo, Discurso, Mediação, Modas
Artísticas.