-
Decolonizing cartographic languages – the construction of a cartography engaged||Descolonización de los lenguajes cartográficos – la construcción de una cartografía comprometida||Descolonizando linguagens cartográficas – a construção de uma cartografia engajada
- Voltar
Metadados
Descrição
In this article we present some practices developed by Kollektiv Orangotango a circle of critical geographers and friends in coevolution since the 2000s. In addition to artistic interventions in the public space, critical cartography is a crucial part of our work, we have co-conducted various collective mappings, published educational mapping materials, multilingual manuals, video tutorials and an international collection of contracartography called This Is Not an Atlas. Collective mapping is a process of territorial reflection, awareness, and self-organization, integrating different types of knowledge, every day, traditional, incarnated, and academic, that can flow together and make room for action. Sentimos that it is crucial to integrate a notion of "feelingthink" - feel/think - in what, with reference to Bell Hooks can be called "engaged cartography", that is, a cartography based on dialogue that engages and both "heart and mind". Establishing a spatial perspective on the dialectical relationship between us humans and our environment, we understand collective mapping as a process of geographic literacy in daily life and space of action through dialogue, "mediated by the world". As popular educators, militant researchers, we fight for a collective horizontal production of knowledge through practical interventions and theoretical reflection from the perspective of an educating city.||En este artículo presentamos algunas prácticas desarrolladas por Kollektiv Orangotango un círculo de geógrafos críticos y amigos en coevolución desde la década de 2000. Además de las intervenciones artísticas en el espacio público, la cartografía crítica es una parte crucial de nuestro trabajo, hemos co-realizado varios mapeos colectivos, publicado materiales de mapeo educativo, manuales multilingües, tutoriales en video y una colección internacional de contracartografia llamada This Is Not an Atlas. El mapeo colectivo es un proceso de reflexión territorial, conciencia y autoorganización, integrando diferentes tipos de conocimientos, cotidianos, tradicionales, encarnados y académicos, que pueden fluir juntos y dar cabida a la acción. Sentimos que es crucial integrar una noción de "sentipensar" - sentir / pensar - en lo que, con referencia a los ganchos de campana se puede llamar "cartografía comprometida", es decir, una cartografía basada en el diálogo que involucra y tanto "corazón como mente". Estableciendo una perspectiva espacial sobre la relación dialéctica entre nosotros los humanos y nuestro entorno, entendemos el mapeo colectivo como un proceso de alfabetización geográfica en la vida cotidiana y espacio de acción a través del diálogo, "mediado por el mundo". Como educadores populares, investigadores militantes, luchamos por una producción horizontal colectiva de conocimiento a través de intervenciones prácticas y reflexión teórica desde la perspectiva de una ciudad educadora. ||Neste artigo apresentamos algumas práticas desenvolvidas pelo Kollektiv Orangotango, um círculo de geógrafos críticos e amigos, em coevolução desde os anos 2000. Além das intervenções artísticas no espaço público, a cartografia crítica é parte crucial de nosso trabalho, temos co-conduzido vários mapeamentos coletivos, publicado materiais educacionais de mapeamento, manuais multilíngues, tutoriais em vídeo e uma coleção internacional de contracartografias chamada This Is Not an Atlas. O mapeamento coletivo é um processo de reflexão territorial, conscientização e auto-organização, integrando diferentes tipos de conhecimentos, quotidianos, tradicionais, encarnados e acadêmicos, que podem fluir juntos e abrir espaço para a ação. Sentimos que é crucial integrar uma noção de "sentipensar" - sentir/pensar - no que, com referência a Bell Hooks, pode ser chamado de "cartografia engajada", ou seja, uma cartografia baseada no diálogo que engaja "coração e mente". Instaurando uma perspectiva espacial sobre a relação dialética entre nós humanos e nosso meio ambiente, entendemos o mapeamento coletivo como processo de alfabetização geográfica na vida quotidiana e espaço de ação por meio do diálogo "mediado pelo mundo". Como educadores populares, pesquisadores militantes, lutamos por uma produção horizontal coletiva de conhecimento, por meio de intervenções práticas e reflexão teórica, numa perspectiva de uma cidade educadora.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Schweizer, Paul | Coelho Barbosa, Orlando
Data
28 de junho de 2022
Formato
Identificador
https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/21857 | 10.5585/eccos.n61.21857
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2022 EccoS – Revista Científica | https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
Fonte
EccoS – Revista Científica; n. 61: Dossiê 61 - Cidades Educadoras; e21857 | 1983-9278 | 1517-1949
Assuntos
Engaged Cartography | collective mapping | city educator | sentipensar | popular educators. | cartografía comprometida | cartografía colectiva | educador de la ciudad | sentipensar | educadores populares | cartografia engajada | cidade educadora | educadores populares | mapeamento coletivo | sentipensar.
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion