Descrição
In this text, we weave a theoretical-bibliographic reflection articulated with our experiences in teaching Higher Education, as trainers in undergraduate courses in public institutions and institutions in the city of Caxias-MA. The objectives seek: to understand how an epistemology of formation is woven through narrative writing in undergraduate courses, as well as to reflect on the contributions that narratives of initial teacher education bring to the process of learning and using in Higher Education. We question: What contributions do narrative writing bring to the weaving of an epistemology of training in university teaching? As a theoretical-epistemological perspective, we base ourselves on authors of the (auto)biographical narrative approach such as: Dominicé (2012), Josso (2010), Bragança (2012; 2018), Passeggi (2011), Zabalza (2004), and others. The results elucidate that narrative writings or writings that emerge in other devices represent a potential for forming plausible transformations for the subjects who practice it, and for those who read and ponder it along with the narrated record. Therefore, the weaving of a narrative pedagogy in university teaching becomes fundamental for the emancipation of consciences in the society we have and which is democratically constructed by those who believe in the possibility of changes through their own writings in training for teaching.||Tecemos nesse texto uma reflexão teórica-bibliográfica articulada com nossas experiências na docência do Ensino Superior, como professores formadores em cursos de licenciaturas em instituições públicas e instituições na Cidade de Caxias-MA. Os objetivos buscam: compreender como se tece uma epistemologia da formação por meio da escrita narrativa nos cursos de licenciaturas, bem como refletir sobre as contribuições que as narrativas de formação inicial docente trazem no processo de aprender e usar no Ensino Superior. Problematizamos: Quais contribuições a escrita narrativa trazem para a tessitura de uma epistemologia da formação na docência universitária? Como perspectiva teóricoepistemológica nos pautamos em autores da abordagem narrativa (auto) biográfica como: Dominicé (2012), Josso (2010), Bragança (2012; 2018), Passeggi (2011), Zabalza (2004), e outros. Os resultados elucidam que as escritas narrativas ou que emergem em outros dispositivos representam uma potencialidade formadora de transformações plausíveis para os sujeitos que a praticam, e para quem a lê e pondera junto com o registro narrado. Portanto, a tessitura de uma pedagogia narrativa na docência universitária se torna fundamental para a emancipação das consciências na sociedade que temos e que construída democraticamente por quem acredita na possibilidade de mudanças pelas escritas de si na formação para uma docência.||Tecemos nesse texto uma reflexão teórica-bibliográfica articulada com nossas experiências na docência do Ensino Superior, como professores formadores em cursos de licenciaturas em instituições públicas e privadas na Cidade de Caxias-MA. Os objetivos buscam: compreender como se tece uma epistemologia da formação por meio da escrita narrativa nos cursos de licenciaturas, bem como refletir acerca das contribuições que as narrativas de formação inicial docente trazem no processo de aprender e ensinar no Ensino Superior. Problematizamos: Quais contribuições a escrita narrativa traz para a tessitura de uma epistemologia da formação na docência universitária? Como perspectiva teóricoepistemológica nos pautamos em autores da abordagem narrativa (auto)biográfica como: Dominicé (2012), Josso (2010), Bragança (2012; 2018), Passeggi (2011), Zabalza (2004), e outros. Os resultados elucidam que as escritas narrativas ou que emergem em outros dispositivos representam uma potencialidade formadora de transformações plausíveis para os sujeitos que a praticam, e para quem a lê e reflete junto com o registro narrado. Portanto, a tessitura de uma pedagogia narrativa na docência universitária se torna fundamental à emancipação das consciências na sociedade que temos e que queremos construída democraticamente por quem acredita na possibilidade de mudanças pelas escritas de si na formação para a docência.
