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The ontological turn in anthropology and the future of comparative literature||La virada ontológica en antropologia e el futuro de la literatura comparada||A virada ontológica da antropologia e o futuro da literatura comparada
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Metadados
Descrição
In this article the ontological turn in anthropology is discussed with a brief reading of “Cannibal Metaphysics”, by Eduardo Viveiros de Castro. The idea is that the theoretical problems formulated by post-colonial studies inside the domain of comparative literature could be informed and reshaped by these recent developments in anthropology. If Viveiros defends the ontological self-determination of peoples and their mytho-practical fields, literary studies could also try to acknowledge the self-determination of figural complexes, as well as the radical historical contingency of the mythic machines that assemble them. This articulation is made through the work of north-american literary critic Kenneth Burke.||En este artículo, el giro ontológico de la antropología se discute en una breve lectura de la "Metafísica caníbal" de Eduardo Viveiros de Castro. La idea es que los problemas planteados por las teorías poscoloniales dentro de la literatura comparada pueden ser informados y reconfigurados a partir de este reciente movimiento antropológico. Si Viveiros defiende la autodeterminación de los pueblos y sus campos mitoprácticos, los estudios literarios también pueden intentar reconocer la autodeterminación ontológica de los complejos de figuras y la contingencia histórica radical de las máquinas míticas que componen. Esta articulación se realiza a través de algunas ideas del crítico literario estadounidense Kenneth Burke.||Neste artigo a virada ontológica da antropologia é discutida a partir de uma breve leitura de “Metafísicas canibais”, de Eduardo Viveiros de Castro. A ideia é que os problemas formulados pelas teorias pós-coloniais no âmbito da literatura comparada podem ser informados e reconfigurados a partir desse movimento recente da antropologia. Se Viveiros defende a autodeterminação dos povos e de seus campos mitopráticos, os estudos literários podem também tentar reconhecer a autodeterminação ontológica dos complexos figurais e a contingência histórica radical das máquinas míticas que eles compõem. Essa articulação é feita por meio de algumas ideias do crítico literário norte-americano Kenneth Burke.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
Brazil 2019 | Brasil 2019 | Brasil 2019
Autor
Castro, Vinicius Portella
Data
29 de maio de 2020
Formato
Identificador
https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8656229 | 10.20396/remate.v40i1.8656229
Idioma
Direitos autorais
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Fonte
Remate de Males; Vol. 40 No. 1 (2020): Dossier: Of an apocalyptic tone recently adopted in democracy; 346-362 | Remate de Males; Vol. 40 Núm. 1 (2020): Dossiê: D’un ton apocalyptique adopté il y a peu dans la démocratie; 346-362 | Remate de Males; v. 40 n. 1 (2020): Dossiê: De um tom apocalíptico adotado há pouco na democracia; 346-362 | 2316-5758
Assuntos
Mythology | Viveiros de Castro | Kenneth Burke | Ontological turn | Comparative literature | Mitologia | Viveiros de Castro | Kenneth Burke | Giro ontologico | Literatura comparada | Virada ontológica | Literatura comparada | Mitologia | Viveiros de Castro | Kenneth Burke
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Text | Texto | Texto