Descrição
Neste texto, avalio as estratégias de combate aos ataques desferidos ao ensino de Filosofia e das humanidades de modo geral, em função de seu suposto “doutrinamento”. Argumento que, sim, somos doutrinários, se “doutrinário” significa não abrir mão de um ensino comprometido com uma ampliação radical da democratização das escolas e dos saberes. Procuro mostra, ainda, como nossos desafios podem ser enfrentados com o auxílio da filosofia antropofágica de Oswald de Andrade.