Descrição
Introduction: Noncommunicable diseases (NCDs) have a high prevalence in the Brazilian population and affect all social classes, representing about 71% of deaths worldwide. Objective: to investigate the prevalence of patients with NCDs registered at a Family Health Strategy (FHS) post in Presidente Prudente and to verify eating habits and physical activity. Methods: The research was based on information from medical records (n=1005) and questionnaires (eating habits and physical activity practices). The sample consisted of people over 18 years old from an FHS in Presidente Prudente-SP. Results: the highest prevalence was arterial hypertension, mainly in patients over 80 years of age. Half of the population studied does not have adequate eating habits and only a third of adults have sufficient physical activity. Conclusion: arterial hypertension (30%), obesity (17%) and Diabetes Mellitus (9%) are the most prevalent NCDs. The reduction in the future prevalence of NCDs will depend on how we educate subsequent generations.||Introdução: As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) têm elevada prevalência na população brasileira e atingem todas as classes sociais, representando aproximadamente 71% das mortes no mundo. Objetivo: investigar a prevalência de pacientes com DCNT registradas em um posto da Estratégia de Saúde da Família (ESF) em Presidente Prudente e verificar os hábitos alimentares e a prática de atividade física. Métodos: A pesquisa foi baseada em informações de prontuários (n=1005) e questionários (hábitos alimentares e práticas de atividade física). A amostra foi composta por maiores de 18 anos de uma ESF de Presidente Prudente-SP. Resultados: a maior prevalência foi de hipertensão arterial, principalmente, em pacientes acima de 80 anos de idade. Metade da população estudada não tem hábitos alimentares adequados e apenas um terço dos adultos tem prática suficiente de atividade física. Conclusão: hipertensão arterial (30%), obesidade (17%) e Diabetes Mellitus (9%) são as DCNT mais prevalentes. A redução da prevalência futura das DCNT dependerá da forma como educaremos as gerações subsequentes.