Descrição
Este trabalho discute enclaves fortificados, espaço urbano e memórias por poéticas e signos alegóricos na obra cinematográfica O Som ao Redor. Por meio da fenomenologia, do imaginário e da imaginação, discuto a imagem fílmica e o discurso social fabricado no filme pernambucano da pós-retomada. O filme utiliza do imaginário fílmico e dos signos alegóricos para interpretar estruturas sociais e o contexto histórico em que as relações sociais urbanas acontecem nos âmbitos privados e públicos reificando narrativas de dominação, controle e violência simbólica na sociedade brasileira contemporânea.