Descrição
Essa escrita em deriva circula por angústias, desejos, descobertas, palpites, certezas, intuições, em torno do desafio presente na pesquisa artística acadêmica, mais especificamente das artes presenciais, sobre a experimentação de modos de narrar que tenham no próprio corpo seu principal vetor de criação. Quais as narrativas possíveis que possam dialogar com os diferentes territórios e tempos (paralelos, cruzados, sobrepostos) por onde circulam a criação? Entendendo a narratividade como uma posição política que tomamos em relação ao mundo e a nós mesmos.