Descrição
O presente artigo destaca pontos de comunhão entre o pensamento da artista brasileira Lygia Clark e a poética das máscaras teatrais. A partir da eclosão de afetos e da potência vibrátil desse objeto, uma casa-corpo-esfera-penetrável, articulam-se imagens que operam no inconsciente e fazem nascer personagens, personas e figuras contribuindo para o enriquecimento da construção cênica.