Descrição
This text proposes to map the emergence of a field of study that has been consolidating itself out of specific, individual research dealing with the relation between gender, women's history, and sertanidades(as practices and representations related to thesertão). In 2018 the ProjetAH research group wascreated, bringing together professors and students from different universities who in some way work in the academic field and/or in movements related to the theme. The group came to be a "listening space" for narratives and for the production of memories of women and the LGBTQI+ population. The field of study of gender, women and sertanidadesdialogues with post/decolonial theories and incorporates the concept of intersectionalities, rendering visible subjects historically absent from a historiography thatdid not consider marginalized individuals living in semi-arid territorialities.||Este texto se propõe a mapear o surgimento de um campo de estudos que vem se consolidando a partir de pesquisas individuais e pontuais que tratam das relações entre gênero, história das mulheres e sertanidades. Em 2018 foi criado o grupo de pesquisa ProjetAH,reunindo professoras e estudantes de universidades diversas que atuam no campo acadêmico e/ou em movimentos relacionados com a temática. O grupo passou a se constituir como um “lugar de escuta” de histórias e da produção de memórias de mulheres e da população LGBTQI+. O campo de estudos sobre gênero, mulheres e sertanidades entra em diálogo com as teorias pós/decoloniais, assim como incorpora o conceito de interseccionalidades, dando visibilidade a sujeitas/os ausentes de uma historiografia que tradicionalmente não considera sujeitos em situação de margem, que vivem em territorialidades sertanejas.||Este texto se propõe a mapear o surgimento de um campo de estudos que vem se consolidando a partir de pesquisas individuais e pontuais que tratam das relações entre gênero, história das mulheres e sertanidades. Em 2018 foi criado o grupo de pesquisa ProjetAH,reunindo professoras e estudantes de universidades diversas que atuam no campo acadêmico e/ou em movimentos relacionados com a temática. O grupo passou a se constituir como um “lugar de escuta” de histórias e da produção de memórias de mulheres e da população LGBTQI+. O campo de estudos sobre gênero, mulheres e sertanidades entra em diálogo com as teorias pós/decoloniais, assim como incorpora o conceito de interseccionalidades, dando visibilidade a sujeitas/os ausentes de uma historiografia que tradicionalmente não considera sujeitos em situação de margem, que vivem em territorialidades sertanejas.
