Descrição
Neste artigo focaremos nos elementos ficcionais do RPG e nas posições distintas que ocupamos nele, pensando, principalmente, a partir da noção do “como se” de Wolfgang Iser. Observaremos que a experiência estética desse jogo surge da confluência de posições e variações de vozes inerentemente presentes nas suas partidas. É a partir dessas trocas dialógicas que o RPG possibilita que construamos coletivamente enquanto indivíduos e concomitantemente criemos mundos e outros seres.Palavras-chave: Role-Playing Game. RPG. Ficção. Arte.