Descrição
Os três filmes da franquia “Deus não está morto” trazem a oportunidade de se discutir a presença pública da religião na sociedade contemporânea. Mas ao abordarem o tema por um viés religioso enfraquecem o argumento. A forma como a religião se apresenta nos filmes como pretensos produtos artísticos já é por si só uma denúncia das dificuldades a serem enfrentadas. O caráter apologético dos dois primeiros filmes traz um ar antiquado de debates não atualizados. O terceiro filme, sob outra direção supera alguns dos problemas dos dois primeiros e avança na possibilidade de uma autocrítica da religião no mundo moderno.