Descrição
O presente artigo discute a formação subjetiva no cinema e da posição do observador na narrativa fílmica. Para tal, primeiramente aborda a construção fílmica do cinema clássico contemporâneo para depois relacionar a forma de maneira análoga aos conceitos psicanalíticos. Partindo da análise de Arlindo Machado (2007), o artigo pretende esclarecer como a arte presente no cinema pode ser compreendida como um dispositivo psicanalítico privilegiado.