Descrição
O corpo e suas possíveis representações de si nos coloca enquanto devir de ser/estar no mundo, construindo imagens e consequentemente subjetividades. Não somos um, somos plurais que buscam incessantemente, por meio da arte e performatividade, novos modos de existência dos nossos corpos. É com o corpo e suas produções de imagens que nos relacionamos, compartilhamos afetos e nos habitamos enquanto sujeitos. Refletiremos nesse artigo sobre as construções do sujeito-corpo por meio das representações de si, no conflito do olhar estético entre o que se é e o que transborda através das construções/desconstruções das imagens de si.