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O maestro do Carmo: Egberto Amin Gismonti
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Metadados
Descrição
Vamos nesse trabalho analisar a questão do autor e os processos de proteção aos usos da obra a partir da trajetória de um compositor brasileiro: Egberto Amin Gismonti, músico fluminense, da cidade do Carmo, compositor, arranjador, maestro, cantor, multi-instrumentista – toca principalmente piano e violão – editor e produtor. Com mais de 40 anos de exercício profissional, Egberto já lançou 63 CDs pessoais e outros tantos como produtor ou arranjador de 30 filmes, 20 balés e 25 peças de teatro. Discutiremos como esse compositor vem construindo sua carreira e, principalmente, como se mantém enquanto protegendo as suas criações, ou melhor, aquilo que compõe – as suas obras musicais. Analisaremos os seus anos de profissionalização, sua trajetória. Saindo do Brasil nas décadas de 60 e 70, Gismonti cria laços importantes no exterior que o leva a produzir seus discos e depois CDs com nomes internacionais. Cria um selo – o Carmo – e faz a produção de mais de vinte músicos. E não só estabelece relações com editores internacionais, mas também passa a ter editora internacional. Vamos abordar a questão dos direitos e da autoria. Observamos que a categoria autor não é dada, mas construída historicamente. As noções de trajetória biográfica, mediadores e a rede de cooperação e interação para o processo criativo.
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Dubeux, Simone
Data
26 de setembro de 2016
Formato
Identificador
https://periodicos.uff.br/antropolitica/article/view/41745 | 10.22409/antropolitica2015.0i39.a41745
Idioma
Direitos autorais
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Fonte
Antropolítica - Revista Contemporânea de Antropologia; n. 39 (2015) | 2179-7331 | 1414-7378 | 10.22409/antropolitica2015.0i39
Assuntos
Egberto Gismonti | música | autoria | trajetória biográfica
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion