Descrição
O artigo objetiva, a partir de problematizações estabelecidas em redes de conversações no encontro entre professores e imagens fílmicas, discutir os conceitos de tempo vivido, afetivo, e percebido. Tomando como intercessores teóricos Bergson e Deleuze, aposta no uso de imagens fílmicas (imagem-movimento e imagem-tempo) como disparadora de modos mais potentes de viver as tramas do tempo no cotidiano escolar e, nesse sentido, enfoca a imagem como máquina de pensar.