Descrição
O artigo elabora uma possível genealogia do campo expandido do pornô a partir das fotografias de Robert Mapplethorpe e sua aposta em plasticidades (genitálias, gestos, botânica) que possibilitem aliar paradoxalmente o pornô e a delicadeza e o que chamamos da potência do detalhe, a partir de uma leitura que convoca pensadores/as de nosso tempo presente nos estudos de artes, teoria e filosofia.Â