Descrição
Este artigo foca sobre eventos artísticos da denominada virada pedagógica da arte que Claire Bishop (2012) identifica na arte participante como um movimento que se articula entre a ideia de autonomia e heteronímia da arte. O objetivo é observar as tensões entre o sujeito artista e o sujeito educador como espaços de conflito que revelam as relações entre poder e conhecimento herdadas da modernidade. Nessas bases estes artistas instituem novas relações de identidade e apontam sobre coincidências entre arte e educação que contribuem para pensar sobre as mutações que sofrem ambas as áreas no século XXI.