Descrição
Este artigo pretende investigar o audiovisual pernambucano: A Figueira do Inferno (2004) do coletivo Telephone Colorido. Sobretudo, a partir do que esse material pode inferir enquanto produto de uma memória outsider. Através de um olhar fílmico, que volta-se para a associação teórica não-convencional entre conceitos e realizações audiovisuais mediadores da memória, busca-se entender as transformações do cinema e da própria sociedade brasileira contemporâneos, em tensão analítica e embates críticos.