Descrição
Na “modernidade líquida”, as identidades estão em constante crise. A partir desse pressuposto, analisamos a construção discursiva da identidade no documentário Elena (2013), de Petra Costa. O filme é marcado pelo hibridismo entre o real e o ficcional e pela enunciação de mulheres, protagonistas dessa narrativa. Defendemos a hipótese que a identidade é tecida nos jogos de memória dos sujeitos em tela.