Descrição
Com base na experiência empírica, este artigo destina-se como um ensaio crítico, como uma especulação dialética entre praxis e teoria, acerca dos limites ou incapacidade de a autonomia das gestões autônomas de arte contemporânea em relação ao microcosmo social específico em que participam, além de sua colocação nas periferias ou limites do mesmo. Pretende questionar as premissas de tais gestões de arte à luz da instituição que as regula e modeliza.