Descrição
A partir das noções de estética da existência e de cuidado de si, formuladas por Michel Foucault, esta pesquisa reproblematiza o olhar sobre as condutas insurgentes na Educação, trazendo a personagem Estamira, do documentário brasileiro dirigido por Marcos Prado, para pensar relações mais além da normalização, da identidade, da tolerância e da inclusão, desafiando-nos à construção de uma relação-outra com a verdade, numa perspectiva menos jurídico-econômica e mais éticoestética.Palavras-chave: Biopolítica. Estética da existência. Estamira. Psiquiatrização.