Descrição
O presente artigo aborda as dificuldades de precisar o que é o contemporâneo e as complexidades trazidas aos dias atuais às instituições museológicas, em especial aos museus de arte contemporânea. Apresenta, ainda, algumas costuras a partir o conceito de contemporâneo desenvolvido por Giorgio Agamben e da “Museologia Radical” proposta por Claire Bishop para auxiliar em um debate inicial sobre o lugar do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul diante destes problemas e das missões que se impõe enquanto instituição. A partir da placa comemorativa aos 20 anos do Museu, levanta-se uma série de questionamentos que envolvem o contemporâneo, o museu de arte na contemporaneidade e o Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul, em específico.