Descrição
Este artigo parte de estudos de inclusão digital, performances e cultura popular para refletir sobre as expressões e exposições de si com vídeos amadores. Ao compreender esses produtos como parte de uma “cultura popular digital”, pretende-se alinhavar os indicadores de uma dimensão comunicativa da inclusão às práticas comunicativas mais prosaicas com tecnologias digitais. Concluiu-se que, mesmo pouco considerados nos estudos de inclusão digital, os vídeos amadores expõem um investimento em (re)significação de identidades que atravessam mais o lazer e o deboche do que ditames mais tradicionais do processo inclusivo.PALAVRAS-CHAVE: