Descrição
As relações teatro/sociedade exigem indagações políticas, filosóficas e científicas, tendo como alvo o trágico na pós-modernidade. Problematizando o cruzamento sincronia/diacronia, tenta-se cartografar a aliança árvore/rizoma, bem como o descentramento e ausência de totalização. Vê-se – nas interpenetrações ciências humanas/matemática – indecidibilidade, não-computabilidade e incompletude. A subjetividade encontra-se implicada em todos estes aspectos.