Descrição
O artigo propõe um estudo sobre a crítica à dualidade entre fenômeno e coisa em si realizada por Nietzsche em Humano, demasiado humano, em especial no aforismo 16. Pretendo mostrar que a crítica à dualidade entre fenômeno e coisa em si, realizada por Nietzsche, tem como fundamento uma investigação anti-metafisica e fisiológica da gênese do pensamento.