Descrição
O presente artigo propõe uma reflexão sobre a prática do tango de uma perspectiva de diálogo entre os parceiros, a partir de uma escrita compartilhada entre o eu e o nós, que transita entre as experiências das autoras. Visando compreender alguns dos fenômenos presentes nesta forma de dançar dois, tais como empatia cenestésica, intercorporeidade e ser a dois, inferimos estes podem ser deslocados para outros contextos de criação em dança.