Descrição
Leitura de poemas de Paula Tavares e de Ruy Duarte, angolanos, pensando-os como um lugar de atravessamentos de temporalidades diversas e de criação de vozes e letras plurais (Cornejo Polar) que criam o efeito de modernidade, ao mesmo tempo em que, por eles, a tradição autóctone se ressignifica, passando a traduzir o que Octavio Paz chama de efeito do novo, sempre tão caro à quela mesma modernidade.