Descrição
Este artigo oferece uma abordagem sobre escritos de Euclides da Cunha e Mário de Andrade, que focaliza a tradição de continuidade em nosso modernismo - e não a de ruptura - com relação ao discurso hegemônico da literatura européia como uma referência para a literatura brasileira nos primeiros anos da República. A questão principal discutida é como esses autores lutam com a tradição européia em suas tentativas de construir o discurso/a narrativa da nação brasileira. Os escritos escolhidos para análise são cartas particulares.