Descrição
Este artigo aborda esteticamente questões como experiência, memória e sofrimento e insere-se no debate filosófico chocado pela percepção dos seus limites, trazendo à tona para a sua elaboração duas obras fotográficas: uma fotografia de 1958, de Roger Wrenn, e o foto-romance de 1962, La Jetée, dirigido por Chris Marker. A primeira serve de “papel” sobre o qual o texto vai escrito e a segunda é o objeto mesmo do ensaio, a partir do qual é possível articular a crítica ao estado de exceção em que vivemos.