Descrição
Este artigo analisa elementos sonoros e visuais em espetáculos do diretor Moacir Chaves, e especificamente em Labirinto, de 2011, montagem de três peças de Qorpo-Santo pela companhia Alfândega 88. Ao examinar uma série de índices da cena instaurada, o artigo investiga como, na poética desse diretor, a manipulação dos recursos expressivos dos atores, em especial uma neutralização da gestualidade corporal e uma vocalização relativamente monocórdica, serve a leituras plausíveis do material dramatúrgico.