Descrição
O artigo se propõe a analisar a relação entre o espectador e a coreografia Trio A de Yvonne Rainer, criada em 1966. Nos movimentos de Trio A, o corpo se apresenta permanentemente em fuga - não se deixa capturar pelo olhar do espectador. Nesse movimento de fuga, as posições que tradicionalmente organizam a cena da representação são postas em xeque.