Descrição
O artigo aponta algumas operações críticas da exposição O anjo da metamorfose – Jan Fabre no Louvre, a partir de uma das obras expostas na ocasião, que propõe uma ênfase na questão do olhar para a lida da arte contemporânea com a história da arte. Entre essas operações estabelece-se uma espécie de teatralidade, como uma poética estranha à linearidade do percurso no museu, que pode desestabilizar os hábitos do olhar.