Descrição
Este trabalho investiga filmes de horror que amparam suas narrativas em modos de condução estética e historicamente realistas para respaldar proposições ficcionais excessivas. Toma-se como objeto deste problema filmes recentes que tematizam os mistérios dos mundos extraterrenos, como Contatos de 4˚ Grau (2009) e Apollo 18 (2011). Partindo do pressuposto de que as obras convocam uma atmosfera de dúvida sobre o senso comum do receptor, debate-se a questão dos afetos condicionados pela retórica da imaginação e pelo engajamento sensorial.