Descrição
Compara-se a trajetória do Frigorífico Anglo de Pelotas com a do Frigorífico de Fray Bentos, Uruguai, observando no segundo caso o surgimento do Museo de la Revolución Industrial. Aplica-se o conceito de lugar de memória para entender parte do processo de patrimonialização do contexto do frigorífico uruguaio. Observa-se como o mesmo conceito pode justificar um memorial dentro da Universidade Federal de Pelotas, que adquiriu parte da planta industrial do Frigorífico Anglo e a adaptou para uso acadêmico. Advoga-se que a vontade de memória sobrevive quando o lugar de memória se institui coletivamente.