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UNDERLYING CAUSES OF THE ESCALATION OF SINO-US TENSIONS||CAUSAS SUBYACENTES DE LA ESCALADA DE LAS TENSIONES SINO-ESTADOUNIDENSES||CAUSAS SUBJACENTES DA ESCALADA DAS TENSÕES SINO-ESTADUNIDENSES
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Metadados
Descrição
The present article intends to highlight some of the underlying causes of the growing tensions between the US and China over recent years. The restoration of capitalism in China was essential for the overcoming of the international capitalist crisis of the 1970s, an overcoming which was made possible by the transfer of most of the manufacturing activities previously located in core countries to Asia. Until 2008, the world economic growth was driven by Asian manufacturing exports, mostly from China, to the US, and by the sustainment of US trade deficits enabled by the demand for US Treasury bonds stemming from trade surpluses accumulated elsewhere. The severe contraction of global trade that followed the burst of the US housing bubble sped up China’s transition to a new pattern of accumulation, under which household consumption and indigenous innovation are to play a greater dynamic role than exports and investment, and a drastically expansion of China’s capital exports also followed. The upsurge in the internationalization of Chinese capital, and in China’s technological capabilities, contrasts with the low productivity of the Chinese economy and other vulnerabilities China still possesses in the financial, military and even cultural and ideological realm. China thus cannot yet challenge US hegemony, even though, in a number of partial aspects, China has already matched the US and other world powers.||Este artículo pretende destacar algunas de las causas de las crecientes tensiones entre Estados Unidos y China en los últimos años. La restauración del capitalismo en China fue esencial para superar la crisis capitalista internacional de los años 1970, posible gracias a la transferencia de gran parte de la actividad manufacturera ubicada, hasta entonces, en los países centrales a Asia. Hasta 2008, el crecimiento económico mundial estuvo impulsado por las exportaciones manufactureras asiáticas –principalmente chinas– a Estados Unidos, y por el mantenimiento de los déficits comerciales estadounidenses mediante la adquisición de bonos del Tesoro de este país por parte de economías con superávit comercial. La fuerte retracción del comercio mundial que siguió al estallido de la burbuja inmobiliaria estadounidense aceleró la transición de China hacia un nuevo patrón de acumulación, cuyo dinamismo proviene más del consumo familiar y de la innovación autóctona que de las exportaciones e inversiones, además de provocar una drástica expansión de Exportaciones de capital chino. Este aumento de la internacionalización del capital, y también de las capacidades tecnológicas de China, contrasta con la baja productividad de la economía china y otras vulnerabilidades que aún sufre el país en el ámbito financiero, militar e incluso cultural e ideológico. Por lo tanto, China todavía no es capaz de desafiar la hegemonía estadounidense, aunque ya está a la par de Estados Unidos y otras potencias mundiales en varios aspectos parciales.||O presente artigo visa salientar algumas das causas do acirramento crescente das tensões entre EUA e China nos últimos anos. A restauração do capitalismo na China foi essencial para a superação da crise capitalista internacional da década de 1970, possibilitada pela transferência de boa parte da atividade manufatureira situada, até então, nos países centrais para a Ásia. Até 2008, o crescimento econômico mundial foi motorizado pelas exportações manufatureiras asiáticas – chinesas, sobretudo – para os EUA, e pela sustentação dos déficits comerciais estadunidenses por meio da aquisição de títulos do Tesouro deste país pelas economias comercialmente superavitárias. A forte retração do comércio mundial que se seguiu ao estouro da bolha imobiliária estadunidense açodou a transição da China a um novo padrão de acumulação, cujo dinamismo provenha mais do consumo das famílias e da inovação autóctone do que das exportações e dos investimentos, além de ocasionar uma drástica expansão das exportações de capital chinesas. Este aumento da internacionalização do capital, e também das capacidades tecnológicas da China, contrasta com a baixa produtividade da economia chinesa e com outras vulnerabilidades que o país ainda sofre nos âmbitos financeiro, militar e até cultural e ideológico. Assim, a China ainda não é capaz de contestar a hegemonia estadunidense, embora já se equipare aos EUA e a outras potências mundiais em vários aspectos parciais.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Seron Miyakawa, Seiji | Ribeiro Jansen Ferreira, Mariana
Data
9 de abril de 2024
Formato
Identificador
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2024 Revista Cronos | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
Fonte
Revista Cronos; Vol. 24 No. 2 (2023): DRAGON'S DILEMMA: China's past and present under debate; 63-83 | Revista Cronos; Vol. 24 Núm. 2 (2023): DILEMA DEL DRAGÓN: El pasado y el presente de China en debate; 63-83 | Revista Cronos; v. 24 n. 2 (2023): OS DILEMAS DO DRAGÃO: Passado e presente da China em debate; 63-83 | 1982-5560 | 1518-0689 | 10.21680/1982-5560.2023v24n2
Assuntos
República Popular da China | Estados Unidos da América | guerra comercial | imperialismo | República Popular da China | Estados Unidos da América | guerra comercial | imperialismo | People’s Republic of China | United States of America | trade war | imperialism | People’s Republic of China | United States of America | trade war | imperialism | República Popular de China | Estados Unidos de América | guerra comercial | imperialismo | República Popular de China | Estados Unidos de América | guerra comercial | imperialismo
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | texto | Text | Texto