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CHINA AND NEOLIBERALISM: Moving beyond the China is is/not neoliberal dichotomy||CHINA Y EL NEOLIBERALISMO: Más allá de la dicotomía de si China es liberal o no||A CHINA E O NEOLIBERALISMO: Para além da dicotomia de se a China é ou não liberal
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Metadados
Descrição
This article seeks to discuss how neoliberalism has become relevant to China, trying to overcome the insoluble analytical dichotomy of whether or not China has embraced the neoliberal economic model. Consequently, the paper aims to examine Chinese development over the last few decades and the policies adopted, in debate with classic neoliberal and Marxist thinkers. We start with an analysis of neoliberalism as an anti-collectivist paradigma in the midst of the crisis of collectivism itself, the advance of neoliberalism in China after the crisis of the 1970s and the death of Mao. In response to the crisis, a first major reform was implemented, the domestic responsibility system (HRS), which maintained the planning system and nationalized land, not integrated into neoliberal anti-collectivism. The second reform analyzed is the reform leading to dual price monitoring in the 1980s, which was challenged by China’s top leadership and came close to large-scale price liberalization. In 1988, the country suffered a historic inflation that is directly connected to the social protests and tragic events of 1989. In this way, Weber analyzes the process that led to a critical re-evaluation of the Chinese planned economy, whose crisis would have made neoliberalism relevant to the extent that economic development and integration into the global economy became the main objectives of the government in Beijing. In light of this, the author seeks to compare the implementation of these reforms with the “shock therapies” implemented in Eastern European countries, as well as the continuity of privatization policies in the 1990s.||Este artículo busca debatir cómo el neoliberalismo se volvió relevante para China, buscando superar la irresoluble dicotomía analítica encerrada en la cuestión de si China habría adoptado o no el modelo económico neoliberal. En consecuencia, el trabajo pretende examinar el desarrollo chino durante las últimas décadas y las políticas adoptadas, en debate con pensadores neoliberales clásicos y también marxistas. Partimos de un análisis del neoliberalismo como paradigma anticolectivista en medio de la crisis del propio colectivismo, el avance del neoliberalismo en China tras la crisis de los años 1970 y la muerte de Mao. En respuesta a la crisis, se implementó una primera gran reforma, el sistema de responsabilidad interna (HRS), que mantuvo el sistema de planificación y nacionalización de la tierra, no integrado con el anticolectivismo neoliberal. La segunda reforma analizada es la que condujo a la doble supervisión de los precios en los años 1980, que fue cuestionada por los máximos dirigentes de China y estuvo a punto de lograr una liberalización de precios a gran escala. En 1988, el país sufrió una inflación histórica que está directamente relacionada con las protestas sociales y los trágicos acontecimientos de 1989. Así, Weber analiza el proceso que condujo a una reevaluación crítica de la economía planificada china, cuya crisis habría hecho relevante al neoliberalismo en la medida en que que el desarrollo económico y la integración a la economía global se convirtieron en los principales objetivos del gobierno de Beijing. A la luz de esto, el autor busca comparar la implementación de estas reformas con las “terapias de choque” implementadas en los países de Europa del Este, así como con la continuidad de las políticas de privatización en los años noventa.||O presente artigo busca debater como o neoliberalismo se tornou relevante para a China, procurando superar a irresolúvel dicotomia analítica encerrada na pergunta sobre se a China teria abraçado, ou não, o modelo econômico neoliberal. Consequentemente, o trabalho pretende examinar o desenvolvimento chinês ao longo das últimas décadas e as políticas adotadas, em debate com pensadores clássicos neoliberais e também marxistas. Partimos de uma análise do neoliberalismo como paradigma anti-coletivista em meio à crise do próprio coletivismo, do avanço do neoliberalismo na China após a crise dos anos 1970 e a morte de Mao. Em resposta à crise, foi implementada uma primeira grande reforma, o sistema de responsabilidade doméstica (HRS), que manteve o sistema de planificação e a terra nacionalizada, não integrada ao anti-coletivismo neoliberal. A segunda reforma analisada é a reforma que leva ao duplo monitoramento de preços na década de 1980, que foi desafiada pela mais alta liderança da China e chegou a se aproximar de uma liberalização de preços em grande escala. Em 1988, o país sofreu uma inflação histórica que está diretamente conectada aos protestos sociais e trágicos acontecimentos de 1989. Assim, Weber analisa o processo que levou a uma reavaliação crítica da economia planificada chinesa, cuja crise teria tornado o neoliberalismo relevante na medida em que o desenvolvimento econômico e a integração na economia global passaram a ser os principais objetivos do governo em Pequim. À luz disso, a autora busca comparar a implementação destas reformas com as “terapias de choque” implementadas em países do Leste Europeu, assim como a continuidade das políticas privatizantes nos anos 1990.
Periódico
Colaboradores
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Abrangência
DADO AUSENTE NO PROVEDOR
Autor
Weber, Isabella | Castañeda, Marie | Gimenes, Ítalo
Data
9 de abril de 2024
Formato
Identificador
Idioma
Direitos autorais
Copyright (c) 2024 Revista Cronos | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0
Fonte
Revista Cronos; Vol. 24 No. 2 (2023): DRAGON'S DILEMMA: China's past and present under debate; 10-37 | Revista Cronos; Vol. 24 Núm. 2 (2023): DILEMA DEL DRAGÓN: El pasado y el presente de China en debate; 10-37 | Revista Cronos; v. 24 n. 2 (2023): OS DILEMAS DO DRAGÃO: Passado e presente da China em debate; 10-37 | 1982-5560 | 1518-0689 | 10.21680/1982-5560.2023v24n2
Assuntos
China | neoliberalism | planning | trade | China | neoliberalism | planning | trade | China | neoliberalismo | planificación | mercado | China | neoliberalismo | planificación | mercado | China | neoliberalismo | planificação | mercado | China | neoliberalismo | planificação | mercado
Tipo
info:eu-repo/semantics/article | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | Texto | Text | Texto